quarta-feira, 25 de abril de 2012

Como Fabricar Queijos


Processamento Leite,Receita Para Fabricação de Queijo em Minas Gerais
Processo de Fabricação de Queijos

Passo a Passo de Como Fabricar Queijos e a Opção de Montar sua “Fabrica Queijeira”.

 
Apesar de milenar, a fabricação de queijo vem se modificando, se adaptando aos processos industriais de grande porte. Porém entendemos que a atividade artesanal ainda tem seu espaço, pois apenas através dela é possível acompanhar de perto cada passo da produção, imprimindo uma personalidade a cada tipo de queijo, esse diferencial competitivo abre seu espaço dentro do mercado, paralelo a necessidade dos consumidores em buscarem novas experiências de consumo.

Quem sabe não seja a oportunidade de você pensar neste negocio e se for este o caso lhe daremos algumas ferramentas e informações que possa lhe ajudar a decifrar este apaixonante negocio agro-alimentar.



PROCESSO e FABRICAÇÃO DE QUEIJOS (abordagem genérica)



Recepção da Matéria prima.

Recepção: Tarefa na qual o leite é higienizado com o fim de eliminar suas impurezas provenientes do tambo, esta operação se realiza com um tanque em aço inox. De recepção equipado com coadores super finos.

Homogeneização do leite, pode ser feita a homogenização se a intenção e que se tenha parâmetros específicos de gordura para isso se utilizam desnatadores que por ação de centrifuga separam o gordura láctea. No caso da não realização deste tratamento de homeginação, o queijo se fabrica com leite integral.
Armazenamento: Posteriormente, se o leite não for submetido ao processo de fabricação de queijo no ato, deve-se esfriá-lo a 3-4° , pois esta é a temperatura ideal tanto para conservação quanto para transporte.
Pasteurização, Tratamentos térmicos do leite:
Antes de iniciar a fabricação de queijo, seja com leite recém ordenhado, refrigerado ou armazenado o leite deve ser submetido a um processo térmico a 72/80° durante 20/40 segundos, esse processo se chama pasteurização, realizado com equipamentos de pasteurização com controle de temperatura, seu objetivo é eliminar micróbios patogenos do leite. Quando esse processo não é aplicado dizemos que o queijo foi fabricado com leite Crú.

O Queijo fabricado com leite cru, é muito saboroso, e pode ser consumido sem nenhum problema, respeitando sempre sua maturação mínima de mais de 60 dias a uma temperatura de 5°, salvo se o leite procede de tambos higienizados e com boas praticas de produção.

Tanqueado: Preenchimento do Tanque e incorporação de fermentos.
Uma vez que o leite foi tratado termicamente, o cru, deve ser colocado em um tanque ou cuba para que possa ser submetido a processo de esquentamento a temperatura de 25-30° onde serão incorporadas o cultivo de bactérias lácteas e fermentadas, mohos cuja missão é fazer crescer, dar aromas e sabores que serão desenvolvidos em um próximo processo (maturação).

Coagulação do Leite: Na sequência, se inclui o coalho em porções indicadas pelo fabricante e dependendo do tipo de queijo a ser fabricado. Neste momento é quando de fato o leite passa a transformar-se em queijo, tendo em vista que a caseína (importante proteína do leite) é coagulada a uns 30/32°, as formulas para a fabricação conforme o queijo vão entre 30/35° Outra técnica de coagulação é mediante a acidificação do leite, nesta se deixa o leite em temperatura ambiente e sua acidez vai subindo até que passa adquirir um aspecto de coagulado ou de “leite coalhado” este sistema é utilizado na fabricação de vários tipos de queijos.


Corte da massa coalhada:

Quando a coagulação estiver terminada a massa ou pasta coalhada deve ser cortada mediante facas ou liras, o objeto de cortar a massa é conseguir com grãos/quadrados de maior ou menor tamanho, dependendo do soro que se deseja reter, normalmente um queijo mais úmido (queijos frescos) estão formados por grãos maiores, É nessa fase que se extrai o soro que sobra (soro e a parte liquida do leite que não foi aproveitada na fabricação do queijo) cujo qual dentre outras aplicações se usa para fabricar ricota.


Esquentamento da Coalhada:

A massa ou pasta coalhada, uma vez que tenha sido cortada deve ser levada a seu esquentamento entre 30/40°, enquanto é agitada para que os grãos permaneçam separados e não continuem a se unir. Quanto mais quente ficarem os quadrinhos/grãos de massa, mais seco será o resultado devido ao maior desprendimento de soro. Em função da temperatura que ha sido submetida a massa ou pasta, denominamos: pasta/massa macia, pasta/massa semi-cozida.



A Prensagem do Queijo.

Finalizado o esquentamento, se procede ao preenchimento dos moldes que darão forma e tamanho ao queijo. Os moldes podem ser submetidos a uma prensa. Esta Pressão produz uma eliminação de soro e permite com que o queijo adote formas mais acentuadas. Assim falamos de queijos de pasta/massa prensada e de queijos de massa/pasta não prensado.


Selagem do Queijo

Uma vez que o queijo foi prensado, passamos para a fase de selagem, esta pode ser feita a seco, aplicando diretamente sobre a massa ou por imersão em água com sal ou salmoura.


A Maturação do queijo

A maturação é a última fase da fabricação, esta pode durar desde algumas horas, até vários meses, variando conforme o tipo de queijo que se deseja obter. Neste processo de maturação se desenvolvem uma grande quantidade de aromas e sabores. A Maturação se leva a cabo em zonas especialmente condicionadas para isso, onde a temperatura e a umidade são adequadas para cada tipo de queijo, o que implica adaptar instalações, com clima controlado, mesmo que existe algumas regiões que possuem condições naturais de temperatura e umidade, o que dão uma origem especial a seus queijos.


Para obter mais informações consulte-nos:


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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Como Fabricar Sopas, Cremes e Caldos


FABRICAÇÃO, Como fabricar: Sopas – Cremes – Caldos – Salsas – Purés - Vegetais-Hortaliças

Um mercado para consumo de produtos naturais de preparação instantânea é o que todo o mundo procura.
Chegar em casa, retirar do seu congelador uma sopa 100% natural com o sabor caseiro, que bastam 02 minutos para ficar pronta no prato, sentar-se na mesa e se deleitar, saboreando um sabor natural
Esta proposta existe? Quem sabe, se esta é a oportunidade de negócio que você esperava, aqui te entregamos:

Você poderá fabricar; Caldos, Sopas Dietéticas, Energéticas, Sopas Vitamínicas somente cálcio e ferro, caldo de feijão, cremes de ervilhas, de milho etc. São mais de 100 opções de formulas para deleitar e satisfazer seu consumidor.


Máquinas e Equipamentos para Fabricar Sopas e Cremes

Proposta: Pequena Fábrica de Vegetais - Hortaliças Produtos: Sopas – Cremes – Caldos - Salsas.

Capacidade: Unidade para Processar 200/300 Kg/dia
Fabricação: 800/1.200 Pacotes de 250 grs/día.

01. Um Lavador com três tanques individuais em aço inox, montada em estrutura de ferro pintada, incluiu conexões p/ entradas e saídas de água para cada um dos tanques, equipados com duchas individuais. A unidade deve comportar uma capacidade de carga no processo, de 40/50 kg de hortaliças por ciclo. Dimensões: 2.40/2.60 mts de largura, para que possa atender as necessidades de produção.

Recomendação do processo de lavagem:
a) Evitar a incorporação de produtos que não estejam classificados, descartar danificados, atacados por insetos, deteriorados etc. Usar somente produtos sadios e de qualidade.
b) A higienização por imersão obedecem as tabelas de concentração com soluções em cloro, hipocloreto de sódio: para folhas 20/25 ppm. E tubérculos 40/50 ppm. Por períodos de 15/25 min.

c) Usar somente seus acessórios nesta seção, sem cruzá-los ou repassá-los a outra, com isso evita a contaminação por cruzamento de processos.

02. Cortadores de Vegetais - Hortaliças: Dois cortadores de vegetais um com pedestal para os cortes em cubinhos ou fatias, que facilitem o tamanho das matérias primas para seu cozimento, e outro de bancada, para os diversos tipo de cortes, ambos podem ser com acionamento manual, com moldes de corte para diversos tamanhos, medidas intercambiáveis. Estes equipamentos são fundamentais para diminuir os tamanhos e volumes para o tempo de cocção e moenda posterior no processador.

Recomendação de Processo:
a) Os cortadores e acessórios devem ser de uso exclusivos desta seção.

b) Deixar em bandejas com água logo depois do corte e descasques, produtos que escurecem em contacto com o ambiente, como batatas e mandiocas.
c) Pulverizar a área de processamento antes de iniciar cada tarefa com uma solução de álcool retificado com água (20/25 %) p/ pulverização aérea.


03. Descascador de Vegetais: Equipamento para descascar batatas, cenouras, de acionamento elétrico por ação abrasiva de peças instaladas em seu interior e denominado conjunto abrasivo, peças com porosidade apropriadas para a função.


Recomendações do Processo:
a) Esta função é possível ser realizada por operadores manuais, considerando que na primeira etapa da fábrica não trabalhará com grandes volumes, de batatas, cenouras, etc. Pode excluir este equipamento.

b) Os equipamentos e acessórios devem ser lavados com detergentes neutros e esterilizados em uma solução de iodo povidona a 20% e água fervida.
c) Ter a mão as formulas, com seus percentuais e pesos, para os ingredientes a serem processados no cozimento e acomodações em bandejas.

d) Estabelecer lotes ou cargas de processamento para seu cozimento, a fim de ser organizado e coerente com o processo, toda a atividade do sector e que inclui o de cortes de vegetais.

04. Unidade de Cocção Tripla: Unidade compacta, equipada com 03 caldeirões para a cocção, montados sobre uma estrutura metálica, capaz de suportar até 200 kg, Cada caldeirão com uma capacidade de 30/50 litros, com 03 queimadores a gás, interconectados ao alimentador, e independentes para suas operações, 01 para tubérculos: batatas, cenouras, mandioca etc. 01 para vegetais de talos - folhas: acelga, aipo, salsão, espinafre etc. 01 para grãos; milho, ervilhas, feijão, grão de bico etc. Atendendo a produtos com diferentes tempos de cocção. Os Caldeirões estão equipados com cestas metálicas para as operações de imersão e termômetros para controle de temperatura.



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